Rondelli: as teorias da comunicação estão anacrônicas
Em Vitória para participar do III Foco, na Ufes, a pesquisadora Beth Rondelli destaca que a Teoria de Comunicação não pode mais ter como objeto somente a cultura de massa
Camila Fregona e Priscila Gonçalves
Palestrante de hoje, a professora Elizabeth Rondelli concluiu seu doutorado na área de Ciências Sociais na Unicamp em 2000. Ex-docente do curso de Comunicação Social da Ufes – deixou a universidade em 1989 – Rondelli atualmente trabalha como professora da UFRJ. Lá, atua na área de Comunicação, Tecnologias e Educação à Distância (EaD).
É também consultora do MEC para Educação Superior a Distância e trabalha com produção de material destinado a esse tipo de ensino, além de auxiliar a elaboração de projetos nessa modalidade em instituições como Rede Nacional de Pesquisa (RNP), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Instituto de Pós-Graduação Médica do Rio de Janeiro (IPGMRJ). Foi editora dos periódicos científicos Comunicação&Política e Lugar-Comum – Estudos de Mídia, Cultura e Democracia. É editora da revista I-Coletiva e da coleção EaD pela DP&A Editora.
Em entrevista para o site oficial do evento, o Terceiro Foco, a pesquisadora relatou a especificidade da sua palestra em Vitória:
"Considero que o eixo principal [da minha palestra] diz respeito ao impacto causado pela emergência da sociedade em rede que tem alterado de modo muito significativo a maneira como as pessoas se relacionam, obtêm informação, aprendem e transitam simultaneamente em realidades múltiplas. As teorias anteriores, até a década de 90, não contaram com o fenômeno da Internet e do desenvolvimento das telecomunicações que incrementaram a velocidade de conexão entre as pessoas e delas com a informação, tornando-se cada vez mais anacrônicas para explicar hoje a complexidade da comunicação".
É também consultora do MEC para Educação Superior a Distância e trabalha com produção de material destinado a esse tipo de ensino, além de auxiliar a elaboração de projetos nessa modalidade em instituições como Rede Nacional de Pesquisa (RNP), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Instituto de Pós-Graduação Médica do Rio de Janeiro (IPGMRJ). Foi editora dos periódicos científicos Comunicação&Política e Lugar-Comum – Estudos de Mídia, Cultura e Democracia. É editora da revista I-Coletiva e da coleção EaD pela DP&A Editora.
Em entrevista para o site oficial do evento, o Terceiro Foco, a pesquisadora relatou a especificidade da sua palestra em Vitória:
"Considero que o eixo principal [da minha palestra] diz respeito ao impacto causado pela emergência da sociedade em rede que tem alterado de modo muito significativo a maneira como as pessoas se relacionam, obtêm informação, aprendem e transitam simultaneamente em realidades múltiplas. As teorias anteriores, até a década de 90, não contaram com o fenômeno da Internet e do desenvolvimento das telecomunicações que incrementaram a velocidade de conexão entre as pessoas e delas com a informação, tornando-se cada vez mais anacrônicas para explicar hoje a complexidade da comunicação".
1 Comments:
Gabriely e Vitor,
faça uma abertura para todas as matérias.
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