Neste cenário de transformações e aparente aproximação faz todo o sentido a fala da professora Elizabeth Rondelli quando argumenta que as terias da comunicação se tornaram anacrônicas numa realidade em que as novas tecnologias “incrementaram a velocidade de conexão entre as pessoas e delas, com a informação”.
Houve também o questionamento sobre qual será o futuro do jornalista, uma vez que o acesso à informação está mais descentralizado e um número maior de pessoas se vê em condições de “criar a sua própria mídia e seu próprio discurso” diante das facilidades oferecidas. É nesse contexto que o professor Giuseppe Cocco chega a vislumbrar o fim de profissões como o Jornalismo.
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